Foto: Reprodução/Instagram
Danilo Gentili gravou uma participação no Programa Sílvio Santos que vai ao ar no próximo domingo (18). Durante a conversa, Sílvio comentou o fato de algumas emissoras vetarem a participação de seus contratados no Teleton. "Estão dizendo que não vão poder vir no Teleton porque você fica fazendo críticas a eles, você está falando mal de todo mundo da Bandeirantes. A Bandeirantes não vai deixar ninguém vir aqui por sua causa. E a Record também, disse que você estava falando mal dos artistas da Record. Eles não vão deixar mais vir ninguém no Teleton por sua causa, então você vai ter que dar uma gratificação em dobro", brincou o apresentador, segundo Maurício Stycer (UOL). "Mas a Bandeirantes também não faz piada lá? Eu estou sempre nos cinco mais, cinco não sei o quê do CQC e eu não reclamo de ninguém", disse o apresentador, referindo-se ao quadro Top Five, que destaca os momentos mais inusitados da TV.
E Sílvio não parou por aí. "Quando eles vem para cá eu pergunto: ‘Quanto você ganha lá? Eu dou o dobro!'. Agora eles não. Você faz uma piada e eles não vem no Teleton! Sabe o que que é isso? Isso é desculpa para não vir no Teleton", afirmou ele.
Sílvio também falou sobre a questão com a Record, emissora com a qual está associada em outros negócios. O apresentador perguntou à Gentili o que o humorista tem contra Xuxa, até então a estrela mais esperada para o Teleton 2015. "Nada! É que quando a Xuxa estreou, a gente fez um programa brincando, fazendo piadas, e o pessoal acha que piada é crítica, confunde as coisas. A gente é humorista, a gente faz piada né Silvio", respondeu o apresentador do The Noite. "Mas a piada com o Silvio Santos você não fez ainda", disse o dono do SBT. "Essas a gente faz no camarim, escondido", rebateu Gentili.
Recentemente, na edição peruana do Teleton, todas as emissoras se uniram para transmitir o evento, com suas estrelas reunidas em favor da causa.
Vale registrar que a AACD - instituição beneficiada com os recursos arrecadados pelo evento - enfrenta dificuldades agravadas pela crise econômica e fechou duas unidades na Grande São Paulo no início de outubro. Os cerca de 300 pacientes foram transferidos para as outras três unidades que atendem a região.
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